11 de setembro

Há exatos dez anos, Nova York foi machucada física e emocionalmente pelo maior ataque terrorista da história, que culminou com a destruição dos edifícios gêmeos do World Trade Center. Aquela ensolarada terça-feira, 11 de setembro, custou a vida de 2 976 pessoas, entre elas 343 bombeiros. O som das ruas era o das sirenes, o rosto das pessoas, o da perplexidade. As torres, como todas as outras de Manhattan, eram de Babel. Os sobrenomes dos mortos variam de Ogawa a Mouchinski. Quatro eram brasileiros: Sandra, Ivan, Nilton e Anne Marie. Você lembra o que fazia naquele dia?

(Texto retirado da revista Viagem de setembro)





O novo memorial

Caso você queira prestar um tributo aos que involuntariamente deram a vida para entrar na história, a partir deste mês está prevista, no Ground Zero, a inauguração de um memorial em homenagem às vítimas. Seus nomes foram escritos em bronze e agrupados por afinidade (como amigos e família), em vez da tradicional ordem alfabética: Torre Norte, Torre Sul, Pentágono, Vôo 93, Vôo 77, Vôo 175, Pessoal de Resgate. De qualquer forma, há tempos ocorrem no Ground Zero tributos tocantes. Como os próprios tours guiados, cinco vezes ao dia. Os guias são pessoas que foram afetadas pela tragédia - familiares de vítimas ou sobreviventes. Eles estão ali para contar a própria história. A maior parte dos tours acontece no World Financial Center, com janelas imensas e vista para toda a cratera deixada pelos ataques.



E você o que fazia naquele dia? Onde estava? Dê seu relato nos comentários.

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