11 de setembro
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG75Eq2eLUi3kAs3WnnKc75ckn3D7w85tMtyFbnFmOWERrwD3VctkLJLe9gkHimyFiRoDLzocv52WAw_31dPVlqwSaic-ASxEUVVWlEJGJPIr9HEV9oFysnVjJ2XJqMzNpRQmjpei1Nd4/s400/world-trade-center-e1793.jpg)
Há exatos dez anos, Nova York foi machucada física e emocionalmente pelo maior ataque terrorista da história, que culminou com a destruição dos edifícios gêmeos do World Trade Center. Aquela ensolarada terça-feira, 11 de setembro, custou a vida de 2 976 pessoas, entre elas 343 bombeiros. O som das ruas era o das sirenes, o rosto das pessoas, o da perplexidade. As torres, como todas as outras de Manhattan, eram de Babel. Os sobrenomes dos mortos variam de Ogawa a Mouchinski. Quatro eram brasileiros: Sandra, Ivan, Nilton e Anne Marie. Você lembra o que fazia naquele dia? (Texto retirado da revista Viagem de setembro) O novo memorial Caso você queira prestar um tributo aos que involuntariamente deram a vida para entrar na história, a partir deste mês está prevista, no Ground Zero, a inauguração de um memorial em homenagem às vítimas. Seus nomes foram escritos em bronze e agrupados por afinidade (como amigos e família), em vez da tradicional ordem alfabética: Torre Norte, Torre Sul, Pentág